sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Off!

Cristina Dutra e Dutra é empresária em Governador Valadares.

Nos próximos dias, o VOX estreia o canal “Quando Estou Off”. A ideia central deste novo link é mostrar o que os profissionais liberais, empresários, os populares de maneira geral, fazem quando não estão atendendo a compromissos profissionais. Afinal, há vida, sim, além dos limites das obrigações e responsabilidades.

Para abrir a série de matérias que faremos junto aos populares valadarenses, o VOX convidou a empresária valadarense Cristina Dutra e Dutra. Ela é comerciante, atuando como sócia-proprietária do Depósito Santa Helena (segmento de materiais de construção). Apesar da rotina imposta pela empresa familiar que ela administra, a gatona sempre encontra tempo para fazer trilha e curtir musculação. Afinal, além dos amigos queridos e da família, a bike é uma das paixões de que não abre mão quando ela “está off”.

Portanto, aguardem!

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Descaso!

A falta de pavimentação e agora a lama decorrente da chuva que vem caindo nos últimos dias na cidade têm prejudicado os alunos do Campus do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG). O problema, segundo os estudantes, é que a estrada que dá acesso ao campus está intransitável. As reclamações de estudantes que se sentem abandonados no local são constantes. É o caso do aluno Farley Gonçalves de Souza, de 55 anos.


Ele conta que já é formado em Engenharia Mecânica e agora está no 4º período de Tecnologia em Gestão Ambiental e quer uma posição. “É um absurdo. Fizeram a inauguração errada e estamos passando o maior vexame. Colegas que têm moto estão caindo, ficando agarrados no meio de tanta lama. Estou indignado, porque foi uma irresponsabilidade de quem inaugurou o campus sem acesso”, desabafou.


A secretaria Municipal de Comunicação e Mobilização Social (Secom) informou, por meio de nota, que o projeto para pavimentação da estrada que dá acesso ao Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) está em fase final de elaboração. O projeto está sendo elaborado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com a prefeitura de Governador Valadares.



Fonte: DRD

 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Terceiro LIRAa do ano!

O 3º Levantamento de Índice Rápido por Infestação de Aedes aegypti (LIRAa) deste ano, divulgado nesta quarta-feira (7) pela Secretaria Municipal de Saúde, apontou 4,8% dos imóveis com foco do mosquito, o que equivale a alto risco de epidemia. O levantamento foi realizado entre os dias 22 e 26 por cerca de 120 agentes de endemia. Foram vistoriados aproximadamente cinco mil imóveis.

Mais uma vez, o LIRAa registrou que os focos de maior incidência estão dentro das casas: nos ralos (34,9%), pratos de vasos de plantas (19%), lixo (15,5%), tinas/tonéis/tambores (14,3%), pneus (7,1%), bromélias (6,3%) e caixas d´água (2,8%). Os bairros que apresentaram maior índice são Vila Bretas, JK, Lourdes, São Cristóvão e Vale Pastoril (com 7,1%).
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Renato Fraga, houve uma melhoria no combate ao foco do mosquito isso porque “comparando com o LIRAa de outubro do ano passado – mesmo período, o índice de imóveis com foco caiu de 6% para 4,8%. E um bom indicativo deste LIRAa é a queda do índice de focos em caixas d`água de 4,5% para 2,8%”, disse.

O secretário disse ainda que uma das explicações para alta incidência de focos nos ralos (1/3) está no fato de que em Governador Valadares eles são construídos em alvenaria, e, como o cano de escoamento fica mais alto, forma-se uma camada de água onde o Aedes aegypti se reproduz com facilidade. Outro fator é o clima quente da cidade, que acelera o crescimento do mosquito – enquanto que, no inverno, ele leva de quinze a dezesseis dias do ovo ao adulto. No verão, este tempo cai para sete dias.
Soluções simples podem ajudar no combate a dengue. Entre as dicas dos agentes estão o de colocar areia na borda dos pratos de vasos de planta e colocar tela/ jogar água quente uma vez por semana nos ralos.

 

Vinícius Tolentino!

Nesta quinta-feira, o VOX publica entrevista com o reconhecido  veterinário Vinícius Tolentino Ferreira, proprietário da Univet - sediada em Governador Valadares, MG. Atendendo em sua clínica, localizada na Rua Afonso Pena, 2406, no centro da cidade, o especialista versou, entre outras coisas, sobre os riscos embutidos nas altas temperaturas que são sentidas na cidade e região. Até que ponto, de fato, as temperaturas elevadas representam perigo para o seu animal? Esta foi uma das questões que o VOX propôs ao entrevistado.

Um papo imperdível, enriquecedor. Portanto, amanhã, quinta-feira, 08 de novembro, um debate exclusivo com o veterinário Vinícius Tolentino Ferreira.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Ex-Univale debatem demissões!

A Universidade do Vale do Rio Doce (Univale) demitiu 99 funcionários, 17 deles são professores, o motivo foi o endividamento da fundação, que já chega a R$ 58 milhões.

Haruf Salmen, era professor e coordenador do curso de História e estava na universidade há 25 anos.

"Recebi por telefone que eu havia sido demitido sem justa causa. Me preocupei se outros professores também haviam perdido o emprego. Pensei no esforço de 20 anos para se chegar ao que conquistamos e nos alunos que estão cursando o mestrado".

Ele ainda disse que há dificuldades para garantir que professores doutores ficassem na Univale. A maioria deles permanecia apenas por um ano.

A coordenadora curso de Jornalismo, Nagel Medeiros, também foi demitida. Ela foi aluna da primeira turma do curso. É professora há 10 anos e coordenadora há cinco. Ela ainda afirma que a demissão ocorreu no meio do semestre de um ano complicado, com paralisações e um calendário apertado.

“Recebi a confirmação do desligamento de forma abrupta, com muita preocupação e tristeza. A demissão foi sumária, o que significa que tudo ficou para trás: o planejamento das disciplinas, o conteúdo, as avaliações dos alunos. Imagina que tenho comigo até prova corrigida para entregar e notas a serem lançadas", diz a ex-professora.

Em meio a esses desligamentos, o período letivo continua, a universidade já passou por uma greve no meio do ano e está repondo as aulas. A previsão é que os alunos fiquem estudando até dia 20 de dezembro.

O estudante do terceiro período de Engenharia Civil, Vagner Oliveira, que não teve nenhum dos professores demitidos. Ele avalia a situação em que os funcionários demitidos estão.

“Acho uma falta de respeito da parte da instituição para com os alunos. Mas tenho a consciência que trabalhar sem receber é inaceitável. Tenho esperança que essa situação se resolva, mas sei que vai ser difícil a instituição quitar as dívidas em um curto espaço de tempo. A maioria dos meus colegas de sala estão com medo de continuar na faculdade no próximo período”, diz o estudante.

Posição da Univale


Em entrevista coletiva, na última quinta-feira (01), quando as demissões foram divulgadas, opresidente do Conselho Diretor da Fundação Percival Farquhar (FPF), Francisco Sérgio Silvestre, comentou sobre as demissões.

"Cortamos aqueles que tinham os maiores salários. Isso não teve nada relacionado com a greve que ocorreu, inclusive, professores que não aderiram a greve foram demitidos. Para que se tenha uma ideia, há um curso que gera 15 mil reais de receita e apenas um professor do curso ganhava 19 mil reais”, afirma Silvestre.

O diretor executivo da FPF, Sandro Lúcio Fonseca, disse que o edital para o vetsibular do ano que vem já foi lançado.

"Continuaremos com os 25 cursos de graduação que oferecemos atualmente. Nosso objetivo é expandir a Univale, criando polos em outras cidades e aumentando o número de alunos que é hoje é de 4.570 estudantes matriculados", explica Sandro Lúcio.

FONTE: G1

 

sábado, 3 de novembro de 2012

Bugre


Moradores de São Lourenço (MG) reclamam a falta da 'Lancha Escolar'

Cerca de 500 moradores de São Lourenço, distrito de Bugre, região Leste de Minas Gerais, usam uma balsa para atravessar o Rio Doce e chegar até Cachoeira Escura, distrito de Belo Oriente. Alunos que precisam estudar em municípios vizinhos, sofrem com o desconforto e insegurança da balsa.

A travessia leva, em média, cinco minutos, mas quando o nível do Rio Doce baixa, o tempo sobe para 15 minutos. Em época de cheia, a travessia fica quase impossível. Por isso, estudantes acabam chegando atrasado nas escolas.

Para facilitar a travessia destes estudantes, o município de Belo Oriente e mais oito municípios mineiros receberam, do Governo Federal, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, no final de 2011, uma lancha para uso escolar que, de acordo com a Prefeitura de Belo Oriente, tem capacidade para transportar 20 pessoas. Segundo os moradores, a lancha ainda não foi disponibilizada para o uso. Com isso, os estudantes precisam pagar para conseguir ir de um lugar a outro.

Outro problema encontrado pelos morados é o horário da balsa. Ela funciona de 05h15 às 18h. O instrumentista José Martins, reclama que os dois filhos, que estudam em Ipatinga, região do Vale do Aço, enfrentam dificuldades para retornar para a casa depois das aulas. “Meus filhos precisam dormir na casa de parentes para voltarem para a casa no dia seguinte”, afirma. Ainda de acordo com o instrumentista, a lancha poderia melhorar muito a vida dos estudantes. “Com ela, dava para meus filhos voltarem para a casa todos os dias”, conta.

Em nota, a Prefeitura de Belo Oriente informou que a embarcação ainda não está sendo utilizada, em função de uma exigência da Capitania dos Portos, do Espírito Santo, que deve programar uma data para capacitar os servidores municipais com o Arrais Amador - uma carteira de habilitação para navegação. Ainda de acordo com a Prefeitura, a administração aguarda orientação da Capitania quanto à construção de dois cais de porto, às margens do Rio Doce.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Univale demite quase 100.

Membros da Fundação Percival Farquhar, mantenedora da Universidade Vale do Rio Doce (Univale), reuniu a imprensa na tarde de quinta-feira, 1º, em uma coletiva, para explicar a crise financeira que a universidade vive atualmente e mostrar quais serão as medidas tomadas daqui para frente para solucionar o problema. Na última quarta-feira, 31, 99 funcionários da universidade foram demitidos, dentre eles, 17 professores. Estiveram presentes o presidente da Fundação, Francisco Sérgio Silvestre, o diretor-executivo, Sandro Lúcio Fonseca, e o assessor jurídico, Mauro Grimaldo.

No início da coletiva, a Fundação apresentou suas receitas e despesas do primeiro semestre de 2012, mostrando que, no mês de janeiro, principalmente devido ao pagamento das matrículas e rematrículas dos alunos, a universidade teve um saldo positivo de R$ 440.089,58. No entanto, em julho deste ano, esse saldo foi para R$ 178.921,04 negativos, o que, para os administradores da Fundação, significou uma situação insustentável. Dados relacionados à inadimplência dos alunos também foram divulgados, indicando que, de janeiro a julho deste ano, o valor chegou a R$ 3.182.000,00.

A dívida trabalhista da Univale também é uma grande preocupação, chegando a R$ 58.740.977,52. “O que devemos hoje abarca dívidas trabalhistas, dívidas com fornecedores, com instituições bancárias, tributos e verbas salariais em atraso. No último mês de setembro só conseguimos pagar 55% do valor total dos salários, pois contávamos com R$ 900 mil que não entraram”, comentou o presidente da Fundação, Francisco Sérgio Silvestre.


Em relação à demissão dos 99 funcionários, a Fundação explicou que foi uma medida dolorosa, mas necessária para a redução de custos na folha de pagamento, que representa 86% da receita da universidade. “No total foram 99 demissões, sendo 14 funcionários do EAD, 17 professores e 68 funcionários administrativos. Foi uma medida dolorosa, mas necessária para viabilizar nossa saída dessa crise”, explicou o diretor-executivo, Sandro Lúcio Fonseca. O presidente da Fundação acrescentou que, com as demissões, houve redução de custos de R$ 319.426,07 na folha de pagamento.

 

FONTE: Site do Jornal Diário do Rio Doce

Feriadão!

Segundo autoridades e observadores, o feriadão deve provocar um esperado esvaziamento de Governador Valadares, vez que, tradicionalmente, é considerável a fatia de populares que deverão sair da cidade para descansar. Provocados pelos recordes de alta temperatura na cidade, os clubes, sítios e praias devem ser, segundo as especulações, o destino preferencial dos viajantes.

Há quem arrisque dizer que de 3% a 6% da população valadarense vão, sim, deixar a cidade durante o feriadão.